ser um Bealte Um beatnik, ou um bitolado Mas eu nao sou ator Eu nao to a toa Do teu lado... Por isso garota Facamos um pacto Nao usar a Highway Pra causar
: Lembra de mim Dos beijos que escrevi nos muros a giz Os mais bonitos continuam por la Documentando que alguem foi feliz Lembra de mim Nos dois
engano / e era o medo / a morte a rir / dos nossos verdes anos / no nosso sangue corria / o(um?) vento de sermos sos / Mas se a noite era dia / e o dia
solidao / uma esperanca qualquer / um misterio lunar / Mas deixa la / Mesmo que um dia a paixao / passe a porta sem bater / deixa a promessa ao passar
: Um traco, um berco Dois destinos que se cruzam na lonjura da distancia Erva falica pelo caminho Disturbios, suburbios Automoveis ferrugentos desenhando
: Um traa§o, um bera§o Dois destinos que se cruzam na lonjura da dista?ncia Erva fa?lica pelo caminho Dista?rbios, suba?rbios Automoveis ferrugentos
mais tempo do que eu Durara? a exploraa§a?o em que tomo parte Mais tempo do que eu a fome que me alimenta O terror da viola?ncia e a sua cegueira E os
: No restaurante do hotel a inocencia dos ricos O olhar fleumatico sobre a fome no mundo O meu lugar e entre as cadeiras O meu sonho Cortar a garganta
: Atravesso a azul noite da solida?o Envolto em tenues irradiaa§aµes de pura emoa§a?o Corpos desprendem gemidos mutilados Em exca?ntricas posia§aµes
bem. Reconfortado por este pensamento, Mustafa? comea§a a ceder ao cansaa§o, os olhos a fecharem, a cabea§a a pender... De repente, um grito! Istambul
BRAa?OS a? SEM PERIGO. Na?o pode Correr atra?s de ti: se tu partes Tu partes. Acenas-lhe talvez um pequeno adeus. Apesar de tudo ela ainda tem olhos (dois
: Eu queria tanto encontrar Uma pessoa como eu A quem eu possa confessar Alguma coisa sobre mim (refra?o) Quando acontece um grande amor Assim como
e que e o ladra?o E que ta? pedindo pra ajudar A ma?e doente e dois irma?o Deus, meu Deus Sera? que voca? a? so uma ilusa?o? Na?o pode estar vivo Voca
o merece o que eu te fiz Tentando te mudar Como se o certo fosse eu Agora somos so nos dois olhando pros lados Depois de tanta estupidez Agora somos so nos dois
sobre os dois irma?os Nem ma?o nem contra-ma?o a? so sangue, terra e cocaana A ferida rasga a terra e mostra um coraa§a?o Que sangra e que se contamina
Se Vital escrevesse a Constituia§a?o Se eu nunca quisesse quem nunca me quis Ser dois e ser dez e ainda ser um Se a vingana§a apagasse a dor que eu senti
a santidade e o pecado Lutando no seu antimo Sem que nenhum dos dois prevalea§a O homem tolo se paµe a lutar por um lado Ate perceber Que golpeia e sente a
a o favor Que rato e esse Que eu nunca vi igual Que assusta um elemento Valente como esse ca? E o senhor fique sabendo Que andaram me oferecendo Um dinheira