traco, um berco Dois destinos que se cruzam na lonjura da distancia Erva falica pelo caminho Disturbios, suburbios Automoveis ferrugentos desenhando o
da noite Alguem lhe perguntou o nome A«Sou uma miragem, Dizem que semeio o caos e a destruia§a?o Como o vento semeia as papoilas O meu nome e... LiberdadeA
sombras difusas Incertezas, especulacoes sem sentido Uma mulher disforme, de cara esborratada, Insiste para que lhe apalpe os seios flacidos Quero mais e o
ombros Estrangeira A ma?o sobre a carne solita?ria O anjo oua§o-o ainda Mas ja? na?o tem outro rosto sena?o O teu que eu na?o conhea§o
: Dja? i dju niba? u I dju niba? i dju niba? u Dja? i dju niba? i na? a? na? na? I dja? i nai ni na? I dju niba? u I dju niba? i dju niba? u Dja? i dju
abalroei um barco-taxi que ia a passar. O piloto ficou a mandar vir de punho erguido, mas eu continuei no maximo de aceleracao Amstel abaixo. Adoro sentir o
um choque electrico percorrer-me o corpo e uma humilhaa§a?o que na?o podia ficar impune. Na?o percebia porque ele me batia. Quiz-lhe perguntar. Mas o
com isso. O sargento esta? a impedir o segundo assassinato Apesar da filha do almirante lhe oferecer (pela primeira vez) Os la?bios, servia§o e servia§o. Na?o
as suas pequenas. Do imbiss do turco Ouve-se a ra?dio anunciar que em Postdamerplatz o muro esta? a cair. Que faa§o eu aqui Com as ma?os manchadas de
: O bofia empurrava-me e dizia para desandar. Eu nao podia compreender porque. Quiz-lhe perguntar. O bofia sacou do casse-tete e deu-me com ele uma,
o cao da morte a bafejar no meu pescoco Sinto o cao da morte a bafejar no meu pescoco Sinto o cao da morte a bafejar no meu pescoco Sinto o cao da morte
velha mulher com as suas velhas pernas Tra?s filhos mortos na guerra mas nenhum jornal O REICH O NEUES DEUTSCHLAND O RHEINISCHER MERKUR Anunciara? um melhor ano como de costume E o
: Ca?RIE DENTa?RIA EM PARIS Alguma coisa em mim me corroi Fumo demasiado Bebo demasiado Morro demasiado lentamente
: CARIE DENTARIA EM PARIS Alguma coisa em mim me corroi Fumo demasiado Bebo demasiado Morro demasiado lentamente
: Encontrei-a na Plaza Real. Pediu-me lume num ajuntamento. Transacionavam-se objectos roubados. Quando surgiu a rusga da guarda civil Puxou-me; fugimos
: Abriu a primeira porta que viu a ma?o e entrou. Os seus olhos fotografaram instantaneamente o quarto. Viu-a pelo espelho, imovel, no limiar da porta
§o, um bera§o Dois destinos que se cruzam na lonjura da dista?ncia Erva fa?lica pelo caminho Dista?rbios, suba?rbios Automoveis ferrugentos desenhando o
com gaz Sarim Ou a Ra?ssia de Boris Ieltsin, Ieltsin Na?o estava la? Na?o estava la? Na?o, na?o estava la? Na Primavera, na?o estava em Praga No 25