Songtexte: Zé Ramalho. Vila Do Sossego.
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G D C
Oh, eu nA?o sei se eram os antigos que diziam
G D C
Em seus papiros Papillon jA? me dizia
Am Am/G D/F#
Que nas torturas toda carne se trai
Am Am/G D/F#
Que normalmente, comumente, fatalmente, felizmente,
F C G Am E
Displicentemente o nervo se contrai, oh, com precisA?o
Nos aviAµes que vomitavam pA?ra-quedas
Nas casamatas, caso vivas, caso morras
E nos delArios meus grilos temer
O casamento, o rompimento, o sacramento, o documento
Como um passatempo quero mais te ver, oh, com afliA§A?o
Meu treponema nA?o A© pA?lido nem viscoso
E os meus gametas se agrupam no meu som
E as querubinas meninas rever
Um compromisso submisso, rebuliA§o no cortiA§o
G D C
Oh, eu nA?o sei se eram os antigos que diziam
G D C
Em seus papiros Papillon jA? me dizia
Am Am/G D/F#
Que nas torturas toda carne se trai
Am Am/G D/F#
Que normalmente, comumente, fatalmente, felizmente,
F C G Am E
Displicentemente o nervo se contrai, oh, com precisA?o
Nos aviAµes que vomitavam pA?ra-quedas
Nas casamatas, caso vivas, caso morras
E nos delArios meus grilos temer
O casamento, o rompimento, o sacramento, o documento
Como um passatempo quero mais te ver, oh, com afliA§A?o
Meu treponema nA?o A© pA?lido nem viscoso
E os meus gametas se agrupam no meu som
E as querubinas meninas rever
Um compromisso submisso, rebuliA§o no cortiA§o
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