: As borboletas estA?o voando A danA§a louca das borboletas Quem vai girar nA?o quer danA§ar sA? quer voar, a voar Quem vai girar nA?o quer danA§ar sA
: Dm Discutir o cangaA§o com liberdade C Am Dm A? saber da viola, da violA?ncia Descobrir nos cabelos inocA?ncia C Am Dm A? saber da fatal fertilidade
: Seu moA§o eu venho de longe NA?o sei onde vou chegar NA?o tenho medo de seguir Mas tenho medo de voltar Plantar, plantar porque homem sou Plantar,
: Intro: Am F#m7/5- Em F# F#/E C5-/6 B7 Em C6 Quantos olhos vocA? tA?m prA? me falar B7/F# B/D# Em Quantas bocas vocA? diz a me olhar Am F#m7/5- Quantos
: Quem viu a terra gemer Nos dentes brancos do mar E a laje fria da espuma A sete palmos do olhar Pisou as curvas do mapa E os raios do sol nascente
: G D C Oh, eu nA?o sei se eram os antigos que diziam G D C Em seus papiros Papillon jA? me dizia Am Am/G D/F# Que nas torturas toda carne se trai Am
: Pela sua cabeleira vermelha Pelos raios desse sol lilas Pelo fogo do seu corpo, centelha Pelos raios desse sol Apenas apanhei na beira mar Um taxi
: Somos o mundo girando no meio da imensidA?o Algo que tem a verdade e o gosto da criaA§A?o Somos o muito e o pouco da mA?ltipla sensaA§A?o Quando sacode
: E nesse ano a noite preta pega a porta E arremessa contra a massa da parede A ventania canto faca tudo corta A sombra torta estranha como a rede CabeA
: Baby ! DA?-me seu dinheiro que eu quero viver DA?-me seu relA?gio que eu quero saber Quanto tempo falta para lhe esquecer Quanto vale um homem para
: NA?o mais estaremos calados Como seres alados Que voam no silA?ncio Da sua solidA?o Queremos que venha da forA§a A maior ventania A final poesia Que
: MistA©rios da meia-noite Que voam longe Que vocA? nunca Bm Nao sabe nunca A Se vA?o se ficam D Quem vai quem foi D G ImpA©rios de um lobisomem Que
: Eu nunca que me dediquei, muito na arte politica Eu nunca pude ser playboy, nem se quer me adiantar O tempo em que me separei numa razA?o tA?o mAstica
: Quantos aqui ouvem os olhos eram de fA© Quantos elementos amam aquela mulher Quantos homens eram inverno outros verA?o Outono caindo secos no solo
As borboletas estA?o voando A danA§a louca das borboletas Quem vai girar nA?o quer danA§ar sA? quer voar, a voar Quem vai girar nA?o quer danA§ar sA?
E nesse ano a noite preta pega a porta E arremessa contra a massa da parede A ventania canto faca tudo corta A sombra torta estranha como a rede CabeA
Eu nunca que me dediquei, muito na arte politica Eu nunca pude ser playboy, nem se quer me adiantar O tempo em que me separei numa razA?o tA?o mAstica
Seu moA§o eu venho de longe NA?o sei onde vou chegar NA?o tenho medo de seguir Mas tenho medo de voltar Plantar, plantar porque homem sou Plantar, colher